Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(1): f:47-l:55, jan.-mar. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-883765

ABSTRACT

Fundamento: A Doença Arterial Periférica (DAP) está associada a eventos cardiovasculares, podendo ser diagnosticada e estimada através do Índice Tornozelo-Braquial (ITB). Está bem estabelecido que o ITB é fator agravante na estratificação de risco cardiovascular, mas sua contribuição para definir a gravidade do acometimento arterial coronariano não está bem estabelecida. Objetivos: Estudo testou o valor do ITB com a gravidade da doença aterosclerótica coronariana pelo Escore de Syntax (ES) em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA). Métodos: Estudo prospectivo com medida do ITB de todos os pacientes internados com SCA no Hospital São Lucas da PUCRS, consecutivamente, de maio a setembro de 2016, e comparação de seu valor com o ES e tipos de SCA desses pacientes. As análises foram realizadas considerando-se o nível de confiança de 95% ( α = 5%). Resultados: 101 pacientes, com média de idade de 62,6±12,0 anos, 58 (57,4%) masculinos, 74 (82,2%) hipertensos, 33 (45,8%) diabéticos e 46 (45,5%) com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAMCSST). A gravidade da DAP não teve relação com a gravidade anatômica da doença arterial coronariana (DAC). Encontramos uma associação significativa de ES intermediário com infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do ST (IAMSSST) e de ES baixo com angina instável (AI) [OR (IC95%): 1,11 (1,03-1,20); p = 0,004], que se manteve após análise multivariada, ajustada para idade, tabagismo, história familiar de DAC e DAC prévia [OR (IC95%): 1,13 (1,02-1,25); p = 0,019]. Conclusões: Analisando nossos resultados, encontramos que pacientes com ITB < 0,9 não apresentaram associação com maior complexidade determinada pelo ES em pacientes com SCA. Os pacientes com IAMSSST estiveram mais associados com ES intermediário


DOI: 10.5935/2359-4802.20170094 47 International Journal of Cardiovascular Sciences. 2018;31(1)47-55 ARTIGO ORIGINAL Correspondência: Andrea Mabilde Petracco Av. Ipiranga, 7464, sala 524. CEP: 91530-000, Jardim Botânico, Porto Alegre, RS ­ Brasil. E-mail: apetracco@terra.com.br; apetracco@cardiol.br Avaliação da Relação do Índice Tornozelo-Braquial com a Gravidade da Doença Arterial Coronária Assessment of the Relationship of Ankle-Brachial Index With Coronary Artery Disease Severity Andrea Mabilde Petracco, Luiz Carlos Bodanese, Gustavo Farias Porciúncula, Gabriel Santos Teixeira, Denise de Oliveira Pellegrini, Luiz Claudio Danzmann, Ricardo Medeiros Pianta, João Batista Petracco Hospital São Lucas, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS ­ Brasil Artigo recebido em 28/02/2017; revisado em 12/08/2017; aceito em 21/08/2017 Resumo Fundamento: A Doença Arterial Periférica (DAP) está associada a eventos cardiovasculares, podendo ser diagnosticada e estimada através do Índice Tornozelo-Braquial (ITB). Está bem estabelecido que o ITB é fator agravante na estratificação de risco cardiovascular, mas sua contribuição para definir a gravidade do acometimento arterial coronariano não está bem estabelecida. Objetivos: Estudo testou o valor do ITB com a gravidade da doença aterosclerótica coronariana pelo Escore de Syntax (ES) em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA). Métodos: Estudo prospectivo com medida do ITB de todos os pacientes internados com SCA no Hospital São Lucas da PUCRS, consecutivamente, de maio a setembro de 2016, e comparação de seu valor com o ES e tipos de SCA desses pacientes. As análises foram realizadas considerando-se o nível de confiança de 95% ( α = 5%). Resultados: 101 pacientes, com média de idade de 62,6±12,0 anos, 58 (57,4%) masculinos, 74 (82,2%) hipertensos, 33 (45,8%) diabéticos e 46 (45,5%) com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAMCSST). A gravidade da DAP não teve relação com a gravidade anatômica da doença arterial coronariana (DAC). Encontramos uma associação significativa de ES intermediário com infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do ST (IAMSSST) e de ES baixo com angina instável (AI) [OR (IC95%): 1,11 (1,03-1,20); p = 0,004], que se manteve após análise multivariada, ajustada para idade, tabagismo, história familiar de DAC e DAC prévia [OR (IC95%): 1,13 (1,02-1,25); p = 0,019]. Conclusões: Analisando nossos resultados, encontramos que pacientes com ITB < 0,9 não apresentaram associação com maior complexidade determinada pelo ES em pacientes com SCA. Os pacientes com IAMSSST estiveram mais associados com ES intermediário. (Int J Cardiovasc Sci. 2018;31(1)47-55) Palavras-chave: Índice Tornozelo-Braço, Síndrome Coronariana Aguda, Doença da Artéria Coronariana, Índice de Severidade da Doença, Aterosclerose, Doença Arterial Periférica. Abstract Background: Peripheral Artery Disease (PAD) is associated with cardiovascular events and can be diagnosed and estimated by use of the Ankle-Brachial Index (ABI). ABI is a worsening factor in the stratification of cardiovascular risk, but its contribution to define the severity of coronary artery disease has not been well established. Objectives: To compare the ABI value with the coronary atherosclerotic disease severity by use of the Syntax Score (SS) in patients with Acute Coronary Syndrome (ACS). Methods: This prospective study measured the ABI of all patients with ACS consecutively admitted to the São Lucas Hospital of PUCRS from May to September 2016, and compared the ABI values with the SS and ACS types of those patients. The analyzes were performed considering the 95%confidence interval ( α = 5%). Results: This study assessed 101 patients [mean age, 62.6 ± 12.0 years; 58 men (57.4%)], 74 (82.2%) were hypertensive, 33 (45.8%) had diabetes and 46 (45,5%) had ST-elevation acute myocardial infarction (STEMI). The PAD severity was not related to the anatomical severity of the coronary artery disease (CAD). We found a significant association of intermediate SS with non-ST-elevation acute myocardial infarction (NSTEMI), and of low SS with unstable angina (UA) [OR (95% CI): 1.11 (1.03-1.20) (p = 0.004)], which remained after multivariate analysis adjusted to age, smoking, family history of CAD and previous CAD [(OR 95%): 1.13 (1.02-1.25) (p = 0.019)]. Conclusions: Patients with ABI < 0.9 showed no association with higher disease complexity determined by the SS in patients with ACS. Patients with NSTEMI were more associated with an intermediate risk on the SS


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Ankle Brachial Index , Coronary Artery Disease/mortality , Severity of Illness Index , Acute Coronary Syndrome/complications , Analysis of Variance , Atherosclerosis/complications , Atherosclerosis/diagnosis , Chest Pain/complications , Diabetes Mellitus , Electrocardiography/methods , Myocardial Infarction/complications , Peripheral Arterial Disease , Data Interpretation, Statistical , Surveys and Questionnaires , Tobacco Use Disorder/complications
2.
Arq. bras. cardiol ; 96(4): 272-276, abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-585902

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A síndrome metabólica (SM) é uma entidade pró-aterogênica. Autoanticorpos tais como β2-glicoproteína I (β2-gpI) podem influenciar o aparecimento de ateromas. Estudos anteriores confirmaram uma associação entre anticorpos IgA anti-β2-gpI e isquemia cerebral, infarto do miocárdio, doença arterial periférica e doença da carótida. OBJETIVO: O objetivo desse estudo de caso-controle foi avaliar uma possível associação entre anticorpos anti-β2-gpI e anticardiolipina (aCL) com SM não-complicada. MÉTODOS: Pacientes com SM sem histórico de eventos vasculares e indivíduos-controle, consistindo em pacientes da Enfermaria de Ortopedia admitidos devido a doenças musculoesqueléticas foram incluídos no estudo. Idade, sexo, etnia, histórico de hipertensão, tabagismo, hipercolesterolemia e diabetes mellitus foram avaliados como fatores de risco em ambos os grupos. Anticorpos IgG, IgM, e IgA anti-β2-gpI e aCL foram detectados através de imunoensaios enzimáticos. RESULTADOS: Um total de 68 pacientes com SM e 82 controles foram estudados. Os pacientes com SM tinham média de idade superior à dos controles (P = 0,001), enquanto homens (P = 0,003; OR 0,31; IC95 por cento: 0,15-0,16) e etnia caucasiana (P = 0,004; OR 0,25; IC95 por cento:0,10-0,60) eram predominantes nos controles. Histórico de hipertensão, hipercolesterolemia e diabetes mellitus foi mais prevalente nos pacientes com SM do que nos controles (P < 0.05). A frequência de anticorpos aCL (todos os isotipos) e do IgG e IgM anti-β2 gpI não diferiu de forma significante nos pacientes com SM e controles. Anticorpos IgA anti-β2-gpI foram significantemente mais frequentes nos pacientes com SM (42,2 por cento) do que nos controles (10,9 por cento) (P < 0,001). O OR ajustado para anticorpos IgA anti-β2-gpI foi 3,60 (IC95 por cento: 1,55-8,37; P = 0,003). CONCLUSÃO: O presente estudo mostra que níveis elevados de autoanticorpos IgA para β2-gpI podem estar independentemente associados com SM.


BACKGROUND: The metabolic syndrome (MetS) is a proatherogenic entity. Autoantibodies to phospholipid cofactors such as beta2-glycoprotein I (beta2-gpI) can influence atheroma appearance. Previous studies confirmed an association of IgA anti-beta2-gpI antibodies with cerebral ischemia, myocardial infarction, peripheral artery disease and carotid disease. OBJECTIVE: This case-control study evaluates a possible association of anti-beta2-gpI and anticardiolipin (aCL) antibodies with non-complicated MetS. METHODS: Cases comprised patients with MetS without history of vascular events; controls included individuals from the Orthopedic Infirmary admitted due to musculoskeletal disorders. Age, sex, race, history of hypertension, smoking, hypercholesterolemia and diabetes mellitus were evaluated as risk factors in both groups. IgG, IgM, and IgA anti-beta2-gpI and aCL antibodies were detected by enzymatic immunoassay. RESULTS: Sixty-eight patients with MetS and 82 controls were studied. Patients with MetS showed mean age higher than controls (P = 0.001), while males (P = 0.003; OR 0.31; 95 percentCI 0.15-0.16) and Caucasian ethnicity (P = 0.004; OR 0.25; 95 percentCI 0.10-0.60) predominated in controls. History of hypertension, hypercholesterolemia and diabetes mellitus were more prevalent in cases than in controls (P < 0.05). The frequency of aCL antibodies (all isotypes) and of IgG and IgM anti-beta2 gpI did not significantly differ in cases and controls. IgA anti-beta2-gpI antibodies were significantly more frequent in MetS patients (42.2 percent) than controls (10.9 percent) (P < 0.001). The adjusted OR for IgA anti-beta2-gpI antibodies was 3.60 (95 percentCI 1.55-8.37; P = 0.003). CONCLUSION: The current study shows that elevated levels of IgA autoantibodies to β2-gpI might be independently associated to MetS.


FUNDAMENTO: El síndrome metabólico (SM) es una entidad pro-aterogénica. Autoanticuerpos tales como β2-glicoproteína I (β2-GPI) pueden influir en la aparición de ateromas. Estudios previos han confirmado una asociación entre anticuerpos IgA anti-β2-GPI y la isquemia cerebral, infarto de miocardio, enfermedad arterial periférica y enfermedad carotidea. OBJETIVO: El objetivo de este estudio de caso-control fue evaluar una posible asociación entre los anticuerpos anti-β2-GPI y anticardiolipina (aCL) con SM complicada. MÉTODOS: Se incluyeron en el estudio a los pacientes con SM sin antecedentes de eventos vasculares y los sujetos control, que consiste en pacientes de la Internación de Ortopedia ingresados debido a enfermedades musculoesqueléticas. Edad, sexo, origen étnico caucásico, antecedentes de hipertensión, tabaquismo, hipercolesterolemia y diabetes mellitus fueron evaluados como factores de riesgo en ambos grupos. Anticuerpos IgG, IgM, e IgA anti-β2-GPI y aCL se detectaron a través de inmunoensayos enzimáticos. RESULTADOS: Un total de 68 pacientes con SM y 82 controles se estudiaron. Los pacientes con SM tenían un promedio de edad superior de los controles (p = 0,001), mientras que los hombres (p = 0,003; OR 0,31; IC95 por ciento: 0,15-0,16) y origen étnico caucásica (p = 0,004; OR 0,25; IC95 por ciento:0,10-0,60) eran predominantes en los controles. Historia de hipertensión, hipercolesterolemia y diabetes mellitus fue más prevalente en los pacientes con SM que en los controles (p < 0,05). La frecuencia de anticuerpos aCL (todos los isotipos) y del IgG e IgM anti-β2 gpI no se distinguió de forma significante en los pacientes con SM y controles. Anticuerpos IgA anti-β2-gpI fueron significantemente más frecuentes en los pacientes con SM (42,2 por ciento) que en los controles (10,9 por ciento) (p < 0,001). El OR ajustado para anticuerpos IgA anti-β2-gpI fue 3,60 (IC95 por ciento: 1,55 a 8,37, p = 0,003). CONCLUSIÓN: El presente estudio muestra que los niveles elevados de autoanticuerpos IgA para β2-gpI pueden estar independientemente asociados con la SM.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Antibodies, Anticardiolipin/analysis , Autoantibodies/analysis , Metabolic Syndrome/immunology , /immunology , Antibodies, Anticardiolipin/immunology , Atherosclerosis/immunology , Autoantibodies/immunology , Case-Control Studies , Immunoglobulin A/analysis , Immunoglobulin G/analysis , Immunoglobulin M/analysis , Logistic Models , Odds Ratio , Risk Factors , Sex Factors
3.
Arq. bras. cardiol ; 83(2): 137-144, ago. 2004. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-364395

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar se títulos elevados de anticorpos contra o cofator fosfolipídico beta2-glicoproteína I (beta2-gpI) se associam a risco aumentado de infarto agudo do miocárdio. MÉTODOS: Incluídos 82 pacientes com infarto agudo do miocárdio e 82 controles, avaliados quanto à idade, sexo, raça, hipertensão, tabagismo, cardiopatia prévia, história de diabetes mellitus e hipercolesterolemia. Anticorpos anticardiolipina e antibeta2-gpI IgA, IgG e IgM foram detectados por imunoensaio. Odds ratios (OR) ajustados para fatores de risco foram obtidos através de regressão logística. RESULTADOS: A média de idade para casos e controles foi, respectivamente, de 57,7 e 51,1 anos (P=0,003), predominando homens (P=0.005) e a raça branca em ambos os grupos (P = 0.798). Entre os fatores de risco, história de diabetes (OR 5,3; IC95 por cento 1,9 a 14,9; P=0,001) e cardiopatia prévia (OR 4,7; IC95 por cento 2,0 a 10,7; P<0,001) foram as associações mais consistentes com o infarto do miocárdio. A freqüência de anticorpos anticardiolipina IgG, IgM e IgA não diferiu em casos e controles (P=1,000). Anticorpos IgA contra beta2-gpI IgA foram mais freqüentes em casos do que em controles (P=0.054). O OR ajustado para anticorpos IgA anti-beta2-gpI IgA foi 3,4 (IC95 por cento 1,3 a 9,1; P = 0,015). CONCLUSAO: Anticorpos IgA antibeta2-gpI, mas não anticardiolipina, parecem se comportar como fatores de risco independentes para o infarto, o que pode representar um elo entre autoimunidade e aterosclerose em pacientes com infarto agudo do miocárdio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Antibodies, Antiphospholipid/isolation & purification , Glycoproteins/immunology , Myocardial Infarction/immunology , Antibodies, Anti-Idiotypic/isolation & purification , Antibodies, Anticardiolipin/immunology , Antibodies, Antiphospholipid/blood , Case-Control Studies , Risk Factors
5.
Acta méd. (Porto Alegre) ; (1): 337-51, 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-225038

ABSTRACT

Neste trabalho, os autores apresentam uma revisÝo objetiva e prática sobre disfunçÝo diastólica e sua importância clínica, enfatizando a fisiopatologia, aspectos clínicos, diferenciaçÝo com a disfunçÝo sistólica e sua abordagem terapêutica


Subject(s)
Humans , Heart Failure , Diastole/physiology
6.
Acta méd. (Porto Alegre) ; (1): 442-54, 1995.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198432

ABSTRACT

No presente trabalho, os autores revisam os aspectos atuais relacionados ao tratamento do infarto agudo do miocárdio (IAM), através de uma análise das modalidades farmacológicas empregadas nesta entidade clínica, a partir dos resultados recentes de estudos multicêntricos


Subject(s)
Humans , Myocardial Infarction/therapy , Myocardial Reperfusion/methods , Thrombolytic Therapy , Thrombolytic Therapy/methods
7.
Arq. bras. cardiol ; 59(4): 269-273, out. 1992. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-134471

ABSTRACT

Objetivo - Determinar as causas de impossibilidade para extubação ou de tentativa.frustra no procedimento, em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca (CC) e sua evolução pós-operatória. Métodos - Foram, estudados, retrospectivamente, 343 pacientes submetidos à CC com circulação extracorpórea e de acordo com o momento e sucesso na extubação, agrupados em grupos: l -ventilação mecânica por mais de 24 h sem tentativa de extubação; II - extubados em 24 h e reintubados posteriormente; III - extubados com sucesso ern 24 h. Resultados - Os fatores pré-operatórios determinantes de ventilação mecânica (VM) prolongada,foram insuficiência cardíaca (IC), hipertensão arterial pulmonar, tabagismo, doença pulmonar obstrutiva crônica e cirurgia cardíaca prévia, e os determinantes do pós-operatório imediato (< 24 h), as atelectasias, IC, baixo débito cardíaco, infarto agudo do miocárdio per-operatório, parada cardio respiratória, reintervenção por drenagem excessiva e derrame pleural. A evolução destes pacientes associou-se a elevado índice de pneumonia nosocomial, falência de outros sistemas orgânicos e mortalidade significativa. Conclusão - A necessidade de VM prolongada após cirurgia cardíaca é determinada tanto por fatores pré como pós-operatórios, acarretando um elevado índice de infecção pulmonar, insuficiência de múltiplos órgãos e elevada mortalidade


Purpose - To study the causas of difficulty or impossible weaning of cardiac surgical patients undergoing mechanical ventilation, in the postoperative period and their outcome. Methods - Three hundred and forty three consecutive adult patients submitted to open heart surgery were retrospectively studied and classified in three groups: I - patients in mechanical ventilation more than, 24 hours; II - patients in mechanical ventilation less than 24 hours and reintubated some time after this period; III -patients successfully extubated in the first 24 hours of ventilation. Results - The authors were able to identify the following preoperative, factors associated with prolonged postoperative ventilation: cardiac failure, pulmonary hypertension, smoking, chronic obstructive pulmonary disease and previous open heart surgery. Significant factors in the imediate postoperative period (1st 24 hours) were: atelectasis, low output syndrome, perioperative myocardial infarction, reoperation for excessive bleeding, pleural effusion and cardiac arrest. This group of patients had a significant increase in nosocomial pneumonia, multiple organ failure (MOF) and surgical mortality. Conclusion - Pre and postoperative factors were identified associated with prolonged mechanical ventilation in the postoperative period and responsible by significant morbidity as such pulmonary infection, MOF and increase in mortality


Subject(s)
Humans , Male , Female , Thoracic Surgery , Postoperative Care , Respiration, Artificial , Thoracic Surgery/statistics & numerical data , Middle Aged , Adolescent , Adult , Aged , Analysis of Variance , Brazil/epidemiology , Chi-Square Distribution , English Abstract , Postoperative Care/statistics & numerical data , Respiration, Artificial/statistics & numerical data , Retrospective Studies , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL